31-8-2000
Die Geschichte von der Mutter Courage
Es war einmal eine Mutter War Mutter Courage genannt Sie zog im Dreißigjährigen Krieg Als Händlerin durch das Land.
Sie hatte keine Furcht vrom Kriege Wollt machen ihren Schnitt Und nahm, daß sie auch was kriegten Ihre drei Kinder mit.
Ihr Älterster fiel, weil er ein Held war Der zweite, weil er zu brav Die Tochter hatt' eine zu gutes Herz Als sie die Kugel traf.
1950
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A história da Mãe Coragem
Conhecida por "Mãe Coragem" Ela andou na Guerra dos Trinta Anos Como vendedeira através do País.
Ela não tinha nenhum medo das guerras Apenas queria o seu quinhão, Levou os seus três filhos consigo Para que eles também por algo lutassem.
O mais velho caiu, por ser um herói, O segundo por ser demasiado valente, A filha tinha um coração bondoso em demasia Ao encontrar uma bala no seu caminho.
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Das Lied der Mutter Courage
Ihr Hauptleut', laßt die Trommel ruhen, und laßt euer Fußvolk halten an: Mutter Courage, die kommt mit Schuhen, in denens besser laufen kann. Mit seinen Läusen und Getieren, Bagage, Kanone und Gespann - soll es euch in die Schlacht marschieren, so will es gute Schuhe han. Das Frühjahr kommt. Wach auf, du Christ! Der Schnee schmilzt weg. Die Toten ruhen. Und was noch nicht gestorben ist, das macht sich auf die Socken nun.
Ihr Hauptleut' eure Leut marschieren euch ohne Wurst nicht in den Tod. Lasst die Courage sie erst kurieren mit Wein von Leibs- und Geistesnot. Kanonen auf die leeren Mägen Ihr Hauptleut', das ist nicht gesund. Doch sind sie satt, habt meinen Segen und führt sie in den Höllenschlund. Das Frühjahr kommt. Wach auf, du Christ! Der Schnee schmilzt weg. Die Toten ruhen. Und was noch nicht gestorben ist, das macht sich auf die Socken nun.
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A canção da Mãe Coragem
Meu Tenente, deixe descansar o tambor, E mande parar a sua tropa: Aqui vem a Mãe Coragem, que traz os sapatos, Que lhes irão permitir correr melhor. Irão marchar para o campo de batalha Com os seus piolhos, parasitas, Mochilas, canhões e parelhas, Por isso precisam de bons sapatos. Chega a Primavera. Acordem, por Cristo! A neve vai derreter. Os mortos descansam. E quem ainda não morreu, Tem de enfiar agora as meias.
Meu Tenente, a sua gente não pode Sem salsichas marchar para a morte... Deixe que a Mãe Coragem lhes cure com vinho As necessidades do corpo e do espírito. Canhões contra estômagos vazios, não é saudável, meu Tenente! Daqui a pouco, já estão satisfeitos, têm a minha benção, Pode então conduzi-los para o abismo. Chega a Primavera. Acordem, por Cristo! A neve vai derreter. Os mortos descansam. E quem ainda não morreu, Tem de enfiar agora as meias.
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